Erros Alimentares

Hábitos alimentares: os principais erros
Os erros por excesso

As calorias

O excesso calórico encontra-se entre os erros mais comuns. Mais do que a nossa abundância das refeições é causado sobretudo pelos aperitivos, pelas calorias contidas nas bebidas, nos rebuçados e nos chocolates. A escolha dos alimentos influencia de maneira determinante: 100g de pão ou de carne fornecem as mesmas calorias mas não a mesma sensação de saciedade. O pão enche o estômago, os hamburguers não.

Os lipidos

Fornecem cerca de 42% da nossa energia em vez de 30%, como deveriam. O erro é neste caso um excessivo consumo de produtos de origem animal: substituir 100g de pão com 100g de carne fornece 20g dev lipidos a mais.
O açucar
o açucar refinado emcontra-se presente em todo o lado: bebidas, bolos confeccionados, lactícinios e naturalmente rebuçados e chocolates. Estes excessos são prejudiciais sobretudo para as artérias.

A carne

O homem moderno consome demasiada carne e demasiados enchidos. Os lactícinios, o peixe, os legumes secos e os ovos têm o mesmo valor proteico e fornecem menos gorduras.

O álcool

O excessivo consumo de bebidas álcoolicas encontra-se entre os erros mais difusos, que nos casos extremos tem consequências físicas, psíquicas, familiares e sociais.
Os erros por defeito

A água

O fornecimento diário de 1,5l de água raramente é respeitado, sobretudo pelas mulheres.
As fibras vegetais
O consumo insuficiente de fruta e verduras frescas, assim como o desaparecimento quase total do pão integral e dos legumes secos são responsáveis pela carência de fibras vegetais, necessárias para um bom trânsito intestinal.

Os lactícinios

O consumo dos derivados do leite é insuficiente sobretudo nas crianças, nas mulheres grávidas e nas pessoas idosas.
Distribuição dos alimentos entre as refeições
A diminuição do número de refeições e a excessiva abundância da refeição nocturna são consequências dos compromissos de trabalho ou escolares e da organização do dia que deles deriva. A supressão quase total do pequeno-almoço, frequentemente reduzido a uma chávena de café ou de chá, não permite enfrentar as necessidades energéticas matinais e induz ao mau hábito de comer bolos a meio da manhã. A forte redução do tempo dedicado ao almoço provoca cansaço no final da tarde e distúrbios digestivos.
Como corrigir os erros alimentares?
É muito dificil sem a ajuda de um médico ou de um dietista, dado que se deve antes da mais nada reconhecer os próprios erros. Por vezes trata-se efectivamente de hábitos familiares solidamente radicados. O individuo pode aproximar-se ao ideal tentando comer de forma variada e equilibrada, evitando os prtos demasiado elaborados e ricos de gorduras animais e abolindo os eventuais excessos.
Alguns exemplos de fornecimento calórico


Alimentos
Calorias
Gorduras
1 bolo de fruta
250 calorias


1 bolo de creme
350 calorias



4 fatias de salame
50 calorias



10 batatas fritas
75 calorias



4 quadradinhos de chocolate
80 calorias



1 hotdog
450 calorias



1 croissant
150 calorias



1 sorvete
150 calorias



10 avelãs
100 calorias



2 rebuçados
40 calorias



1 hamburguer
270 calorias -------

11,7g de gorduras
1 cheeseburguer
337 calorias -------

17,3g de gorduras
1 big burguer
422 calorias -------

22g de gorduras
1 Sandes (presunto, queijo,
alface, maionese) 
449 calorias -------

23g de gorduras


Fast Food prejudica a saúde?

Através da análise da última edição das tabelas de composição dos alimentos, redigidas pelo Instituto da Nutrição, deduz-se que o conteúdo calórico de um hamburguer é mais baixo do que aquele de um prato de massa. A grande diferença reflecte-se nas gorduras usadas, que são do tipo saturado, isto é, de origem animal. O uso destas gorduras deveria ser reduzido, uma vez que estão associadas ao risco de enfarte e de tumores malignos. no entanto, a dieta que compreende uma refeição fast food mais do que uma vez por semana pode ser reequilibrada, de forma a não ultrapassar os limites aconselhados, que são, para um adulto saudável, 65g de gorduras/dia, não excedendo as gorduras saturadas 15-20g/dia. Um certo contributo calórico das bebidas (bebidas com gás, milk shake, café) todas fortemente açucaradas. As verdadeiras contra-indicações deste tipo de alimentação são o consumo deficiente de vegetais e o fornecimento excessivo de carne. Os vegetais constituem a única fonte de vitaminas fornecidas somente através da dieta, sendo o seu consumo regular essencial para uma alimentação equilibrada. Para além disso, a refeição perde um valor cultural tradicional, que faz dela não só um momento importante de valorização do património da cozinha tradicional, como também um momento de pausa e de convívio.

Conselhos práticos
Em geral, é conveniente que o fast food não represente mais do que duas ou três refições por semana, e que em relação às restantes refeições a dieta se componha de alimentos ricos em fibras e vitaminas. Quando se come no fast food é boa regra limitar-se aos alimentos mais simples. Não é um problema de qualquer das formas se duas ou três vezes por mês nos concedemos um hamburguer ou uma sandes mais rica de sabor. Nestes casos, porém, dever-se-á providenciar, à noite ou no dia seguinte, a um fornecimento de vitaminas substancial, como por exemplo um prato abundante de alface e cenouras, temperada com pouco azeite e muito limão, sem milho, atum ou ovos.
Sob o perfil da tutela ambiental podem derivar algumas perplexidades da abundância dos refugos produzidos. Não só é consumido muitíssimo papel para envolver e apresentar os alimentos, mas por vezes são usados também recipientes de esferovite. A higiene não deve causar preocupações uma vez que este tipo de restaurantes é submetido a numerosos controlos.

Através da análise da última edição das tabelas de composição dos alimentos, redigidas pelo Instituto da Nutrição, deduz-se que o conteúdo calórico de um hamburguer é mais baixo do que aquele de um prato de massa. A grande diferença reflecte-se nas gorduras usadas, que são do tipo saturado, isto é, de origem animal. O uso destas gorduras deveria ser reduzido, uma vez que estão associadas ao risco de enfarte e de tumores malignos. no entanto, a dieta que compreende uma refeição fast food mais do que uma vez por semana pode ser reequilibrada, de forma a não ultrapassar os limites aconselhados, que são, para um adulto saudável, 65g de gorduras/dia, não excedendo as gorduras saturadas 15-20g/dia. Um certo contributo calórico das bebidas (bebidas com gás, milk shake, café) todas fortemente açucaradas. As verdadeiras contra-indicações deste tipo de alimentação são o consumo deficiente de vegetais e o fornecimento excessivo de carne. Os vegetais constituem a única fonte de vitaminas fornecidas somente através da dieta, sendo o seu consumo regular essencial para uma alimentação equilibrada. Para além disso, a refeição perde um valor cultural tradicional, que faz dela não só um momento importante de valorização do património da cozinha tradicional, como também um momento de pausa e de convívio.


Conselhos práticos
Em geral, é conveniente que o fast food não represente mais do que duas ou três refições por semana, e que em relação às restantes refeições a dieta se componha de alimentos ricos em fibras e vitaminas. Quando se come no fast food é boa regra limitar-se aos alimentos mais simples. Não é um problema de qualquer das formas se duas ou três vezes por mês nos concedemos um hamburguer ou uma sandes mais rica de sabor. Nestes casos, porém, dever-se-á providenciar, à noite ou no dia seguinte, a um fornecimento de vitaminas substancial, como por exemplo um prato abundante de alface e cenouras, temperada com pouco azeite e muito limão, sem milho, atum ou ovos.
Sob o perfil da tutela ambiental podem derivar algumas perplexidades da abundância dos refugos produzidos. Não só é consumido muitíssimo papel para envolver e apresentar os alimentos, mas por vezes são usados também recipientes de esferovite. A higiene não deve causar preocupações uma vez que este tipo de restaurantes é submetido a numerosos controlos.

Cálculo da raiz quadrada (Explicação)

O cálculo da raiz quadrada está relacionado com o conteúdo dapotenciação, que é dado pelo produto de fatores iguais que resulta no que chamamos de potência. Veja:
an = b
a = base,
n = expoente e
b = potência.
A raiz quadrada possui uma estrutura própria, visto que o seu índice sempre será o número 2. Observe a seguir a estrutura e a nomenclatura das partes de uma raiz quadrada.
A raiz será quadrada somente quando o seu índice for igual ao número 2. Isso porque o quadrado de um número é indicado pelo produto desse mesmo número duas vezes, ou seja, x2 = x . x.
Para encontrar a raiz quadrada de qualquer número, basta elevá-lo ao quadrado e encontrar o número referente ao radicando. Veja alguns exemplos:
Exemplo: Calcule a raiz quadrada de 4.
Resolução: Pense em um número que, multiplicado duas vezes, é igual a 4. Esse número é o 2. Veja: 22 = 2 x 2 = 4. Na estrutura de raiz, temos a seguinte situação:
 
Exemplo: Calcule a raiz quadrada de 121.
Resolução: Para encontrar a raiz quadrada de 121, devemos pensar em um número que, elevado ao quadrado, é igual a 121. Esse número é o 11, visto que: 112= 11 x 11 = 121. Utilizando a estrutura de raiz quadrada, temos:
 
Exemplo: Encontre a raiz quadrada de 81
Resolução:  O número que, elevado ao quadrado, resulta em 81 é o 9. Observe: 92 = 9 x 9 = 81. Em notação de raiz quadrada, temos:
Para encontrar a raiz de números muito grandes, podemos utilizar a decomposição em fatores primos. Nesse método, todos os termos do radicando que estiverem elevados ao quadrado serão números que formam raiz quadrada, que é dada pelo produto entre eles. Observe o exemplo a seguir:
Exemplo: Utilizando a decomposição em fatores primos, encontre a raiz quadrada de 225 e 576.
Resolução: 
Inicialmente devemos fatorar os números 576 e 225.
576| 2                225| 3
288| 2                  75| 3
144| 2                  25| 5
  72| 2                    5| 5
  36| 2                    1|
  18| 2
    9| 3
    3| 3
    1|
Agora que já fatoramos, vamos encontrar a raiz quadrada de cada número separadamente.
  • A fatoração de 576 é igual a: 2 . 2 . 2 . 2 . 2 . 2 . 3 . 3 = 22 . 22 . 22 . 32
    Calculando a raiz quadrada, temos:
 
A raiz quadrada de 576 é 24, ou seja, 242 = 24 . 24 = 576
  • A fatoração de 225 é igual a: 3 . 3 . 5 . 5 = 32 . 52
    Vamos calcular a raiz quadrada de 225.
É importante lembrar que não existe raiz quadrada de número negativo. Isso porque é impossível obter por meio de um produto de dois números, independentemente de seus sinais, um número negativo. Veja:
Exemplo: Calcule:
Para calcular a raiz quadrada de -9, devemos descobrir um número que, elevado ao quadrado, seja igual a -9.
Esse número deveria ser: (-3)2 =-3 . -3 = +9 ou (+3)= +3 .+ 3 = +9. Em ambas as situações, a reposta obtida foi +9. Logo, é impossível determinar no conjunto dos números inteiros a raiz quadrada de -9.
Vamos agora tentar calcular a raiz quadrada de -49. Por tentativa, temos as seguintes situações:
(-7)2 = - 7 . - 7 = + 49
(+7)2 = + 7 . + 7 = 49
Em ambas as situações, obtivemos 49 positivo, e não o negativo.
Podemos concluir, portanto, que não existe raiz quadrada de número negativo.
Deu pra entender? Esperamos que sim, Compartilhe aí!

O que é a febre amarela?

febre amarela é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos contaminados e ocorre na América do sul e especialmente em África. recentemente em Angola está a matar muitas pessoas. 

Mas como se transmite? 

Nas cidades o vetor da febre amarela é o Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue, a febre Chicungunha e o Vírus Zika. Desde 1942 a febre amarela é considerada erradicada em áreas urbanas do Brasil, para que a situação se mantenha assim é fundamental o controle deste mosquito e a vacinação das pessoas que vivem em áreas endêmicas. 
Aqui na WikiEstuda agente irá aprender como se prevenir do mesmo no próximo artigo, de um modo natural. 

Como se prevenir da Febre Amarela Naturalmente ?


Olá estudantes espero que estejam todos bem, pois bem não é novidade para ninguém ouvir dizer que em Luanda a Febre Amarela tornou-se uma epidemia que está causar a morte de muitas pessoas. No auge em media morrem 3 em cada 5 angolano com a doença por dia.



Muitos já se vacinaram, mais muitos ainda estão com dificuldade nesse respeito, pois infelizmente a vacinação tornou-se um meio de comércio em muitos Centros de Saúdes privados, e isso é muito triste.  Se você já se vacinou contra a Febre Amarela isso não quer dizer que já está automaticamente está protegido.
Está epidemia está a dar mesmo muito medo não é verdade? Pois é, ninguém quer ficar doente e principalmente nesta época que Luanda está a passar.
Mas tudo tem sempre uma solução ou saída, se você acha que tem um método de prevenção natural contra a Febre Amarela, está certo!
Vamos lá? É muito simples e não vai causar dificuldades para você.
Você precisa apenas comprara 2 coisas:  

1.    Chá de Caxinde
2.    Cana Doce (de Açúcar)
Como usar?
Tome o chá de Caxinde fervido e quente durante a manhã e a noite, a seguir come a cana de açúcar, faça assim todas as manhãs e todas as noites antes de dormir.
Pode ter certeza que esse método dá muito certo! Eu mesmo faço isso e está resultar, tudo por base da natureza! E não se esqueça nunca fique com fome coma sempre alguma coisa! E é claro precisamos nos prevenir de outra maneira usando o mosquiteiro tratado e usar Inseticida para combater os mosquitos em nossas casas.



Partilhe está mensagem com seus amigos e ajude a salvar muitas vidas nessa época difícil que Luanda está a passar!       

Como criar um bom ambiente para estudar?

Olá Estudantes tudo bem com vocês? Você já deve ter percebido que entre as aulas, as saídas com os kambas, o desporto e os momentos em família, sobra pouco tempo para estudar e fazer TPC! Isto quer dizer que tem de fazer mais em menos tempo, mas com a mesma qualidade e, de preferência, com os mesmos níveis de produtividade. Para que a companhia dos livros seja, acima de tudo, rentável, começa por assegurar que tens um bom ambiente de estudo!

Estudar no quarto: sim ou não? 

Ora, um quarto de dormir que também tem uma vertente de escritório pode parecer, à primeira vista, o ideal, mas nem sempre é o 2-em-1 perfeito. Existe logo a tentação de te esticares na cama a “estudar”, o que te vai dar uma enorme preguiça e não tarda nada são os livros que estão a olhar para ti e não vice-versa… e, pronto, lá se foi o estudo. Se puderes designar um outro espaço da casa como o teu local de estudo, tanto melhor. Assim, já sabes que quando entrares no quarto estás em modo “relaxar” e quando fores para o escritório ou a sala de jantar estás em modo “trabalhar”. Se estás a estudar fora e só tens um quarto à tua disposição, não há muito que possas fazer, pois não? Há. Chama-se plano B.

Plano B 

Quem diz que o estudo tem de se fazer exclusivamente em casa? Existem milhares de alunos que, contrariando a tendência, estudam muito melhor fora de portas! Aonde? Vários sítios, sendo o mais popular a biblioteca. Disponibilizando o melhor ambiente possível para a concentração, que mais podes fazer numa biblioteca cheia de gente empenhada do que estudar ou trabalhar? Para quem não consegue lidar bem com tanto silêncio e precisa de movimento para se concentrar, existem sempre cafés, esplanadas e jardins agradáveis, para não falar nos cada vez mais concorridos shoppings! Procura o ambiente que melhor se adequa ao teu estilo de estudo.
TIC
Independentemente do local físico que escolhes para estudar, existem três factores essenciais para um bom ambiente de trabalho: temperatura, iluminação e conforto – TIC! Temperaturas muito altas ou muito baixas podem desconcentrar-te completamente, contribuindo ainda com sensações de desconforto, ao invés de uma brisa fresca que pode ajudar-te a voltar a focar na tarefa em mãos. A iluminação é essencial num espaço de estudo porque tens de poder trabalhar sem o incómodo de estares constantemente a semicerrar ou a esfregar os olhos, dando asas a uma possível dor de cabeça. Em último, mas não menos importante, certifica que a tua cadeira é a mais adequada para o teu tamanho, para o espaço e a mesa onde vais estar a estudar: tem de ser capaz de resistir a várias horas de estudo seguido sem te dar cabo das costas!

Evita as distracções
O teu local de estudo deve estar livre de todo o tipo de distracções. Sim, sabes perfeitamente do que estamos a falar: desliga a televisão (não te serve de nada!), se não precisares do computador, não precisar de estar ligado (existem muitas tentações na Internet!) e o mesmo se pode dizer do telemóvel e do iPod. Se for preciso, estabelece um horário de estudo durante o qual não queres ser interrompido e, de forma educada, comunica-o à família e aos amigos. Qualquer motivo para não estudar é bom, certo? Mas não pode ser… olha o peso na consciência! Em stock Quando chegar a hora de estudar, deves ter tudo o que precisas à distância das tuas mãos: blocos de notas, canetas, lápis, livros, calculadora… Não é na noite antes do exame que te vais lembrar que tens de sair para ir à casa de um colega levantar os apontamentos que já lá estão à tua espera há mais de uma semana. Para além disso, com o tempo que vais perder à procura dos marcadores amarelos ou daquelasfotocópias, lá se vai a concentração e a produtividade. Estudo de equipa Há quem trabalhe muito bem em grupo, ou porque o ambiente de estudo colectivo é, em si só, uma boa motivação; porque tem-se sempre alguém com quem tirar dúvidas; ou porque é o ideal para resolver exercícios práticos. Existem alturas em que este sistema funciona melhor que noutras mas, para aproveitar todos os seus benefícios, tens de saber distingui-las. Não mistures trabalho com prazer Se depois dos primeiros 15 minutos, a sessão de estudo em grupo se tornar numa discussão sobre o campeonato de futebol ou a nova colecção da Zara, será tempo perdido. Se o estudo de equipa não for para ti, o melhor é mesmo cingir-te à companhia dos livros. Quanto mais depressa leres os últimos capítulos do ensaio de português ou terminares os exercícios de matemática, mais depressa podes ir ver aquele filme que não te sai da cabeça ou descomprimir com os teus amigos no ponto de encontro habitual.

Termodinâmica - Trabalho organizado

INTRODUÇÃO
            A termodinâmica é o ramo da física que estuda as relações de troca entre o calor e o trabalho realizado na transformação de um sistema físico, quando esse interage com o meio externo. Ou seja, ela estuda como a variação da temperatura, da pressão e do volume interfere nos sistemas físicos. O estudo e o desenvolvimento da termodinâmica surgiram da necessidade de criar máquinas e de aumentar a eficiência das máquinas existentes naquela época, as máquinas a vapor. 
O estudo desse ramo parte das Leis da Termodinâmica, leis essas que postulam que a energia pode ser transferida de um sistema para outro na forma de calor ou trabalho. E ainda postulam a existência de uma quantidade denominada de entropia, a qual pode ser determinada para todos os

DESENVOLVIMENTO
A termodinâmica teve início em 1650, com Otto Von Guericke. Ele foi o responsável pela criação da primeira bomba a vácuo do mundo, além de criar o primeiro vácuo artificial através das esferas de Magduberg.
 Anos mais tarde Robert Boyle ficou sabendo dos experimentos de Otto, e em parceria com Robert Hooke, construiu uma bomba de ar. Através dessa bomba, Boyle e Hooke perceberam a relação entre pressão, volume e temperatura, e através dessa descoberta Boyle formulou uma lei que estabelece que a pressão e o volume são inversamente proporcionais. Essa lei ficou conhecida como Lei de Boyle.
 
Estudos posteriores, baseados nos conceitos de pressão, temperatura e volume, fizeram por surgir a primeira máquina a vapor, com Thomas Savery. As máquinas daquela época eram muito grandes e robustas, mas atraíam a atenção de muitos cientistas, como foi o caso de Sadi Carnot. Denominado de o “pai da termodinâmica” em 1824 fez a publicação de “Reflexões sobre a Potência Motriz do Fogo”, nessa sua publicação ele fazia um discurso sobre o calor, a eficiência e a potência das máquinas a vapor. Esse fato marcou o início da Termodinâmica como ciência moderna.
 
Leis da Termodinâmica 
O estudo da termodinâmica se baseia em leis que foram estabelecidas experimentalmente, veja: 
Lei zero da Termodinâmica: diz que quando dois corpos possuem temperaturas iguais em relação a um terceiro, diz-se que eles têm igualdade de temperatura entre si. 

Primeira Lei da Termodinâmica: ela fornece um aspecto quantitativo da conservação da energia. Lembrando que a conservação da energia diz que “na natureza nada se perde nada se cria, tudo se transforma”.
 

Segunda Lei da Termodinâmica: fornece aspectos qualitativos de processos em sistemas físicos, ou seja, ela diz que um processo pode ocorrer tanto em uma direção como em outra.
 

Terceira Lei da Termodinâmica: diz respeito a um ponto de referência para fazer a determinação da entropia do sistema.


TRANSFORMAÇÃO ISOCÓRICA
A transformação isocórica ou isovolumétrica é aquela em que, num processo termodinâmico de um gás ideal, o volume permanece constante durante o processo, a palavra isocórica vem da junção de duas palavras gregas onde (isso significa igual e coros significa volume)  
Os cientistas Jacques Alexandre César Charles (1746-1823) e Joseph Louis Gay-Lussac (1778-1850) estudaram de modo independente essas transformações isocóricas, que também podem ser chamadas de transformação isométrica ou transformação isovolumétrica 
Eles observaram que, se o volume e a massa do gás permanecessem constantes e eles dobrassem a temperatura, indo de T para 2T, então a pressão também dobraria, indo de P para 2P. Além disso, se diminuíssem a temperatura, por exemplo, pela metade, indo de T para T/2, o resultado seria que a pressão também diminuiria pela metade, de P para P/2. 
Em matemática, duas grandezas são consideradas diretamente proporcionais se a relação entre elas der igual a uma constante. Assim, essa lei pode ser expressa da seguinte forma:

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