Como criar um bom ambiente para estudar?

Olá Estudantes tudo bem com vocês? Você já deve ter percebido que entre as aulas, as saídas com os kambas, o desporto e os momentos em família, sobra pouco tempo para estudar e fazer TPC! Isto quer dizer que tem de fazer mais em menos tempo, mas com a mesma qualidade e, de preferência, com os mesmos níveis de produtividade. Para que a companhia dos livros seja, acima de tudo, rentável, começa por assegurar que tens um bom ambiente de estudo!

Estudar no quarto: sim ou não? 

Ora, um quarto de dormir que também tem uma vertente de escritório pode parecer, à primeira vista, o ideal, mas nem sempre é o 2-em-1 perfeito. Existe logo a tentação de te esticares na cama a “estudar”, o que te vai dar uma enorme preguiça e não tarda nada são os livros que estão a olhar para ti e não vice-versa… e, pronto, lá se foi o estudo. Se puderes designar um outro espaço da casa como o teu local de estudo, tanto melhor. Assim, já sabes que quando entrares no quarto estás em modo “relaxar” e quando fores para o escritório ou a sala de jantar estás em modo “trabalhar”. Se estás a estudar fora e só tens um quarto à tua disposição, não há muito que possas fazer, pois não? Há. Chama-se plano B.

Plano B 

Quem diz que o estudo tem de se fazer exclusivamente em casa? Existem milhares de alunos que, contrariando a tendência, estudam muito melhor fora de portas! Aonde? Vários sítios, sendo o mais popular a biblioteca. Disponibilizando o melhor ambiente possível para a concentração, que mais podes fazer numa biblioteca cheia de gente empenhada do que estudar ou trabalhar? Para quem não consegue lidar bem com tanto silêncio e precisa de movimento para se concentrar, existem sempre cafés, esplanadas e jardins agradáveis, para não falar nos cada vez mais concorridos shoppings! Procura o ambiente que melhor se adequa ao teu estilo de estudo.
TIC
Independentemente do local físico que escolhes para estudar, existem três factores essenciais para um bom ambiente de trabalho: temperatura, iluminação e conforto – TIC! Temperaturas muito altas ou muito baixas podem desconcentrar-te completamente, contribuindo ainda com sensações de desconforto, ao invés de uma brisa fresca que pode ajudar-te a voltar a focar na tarefa em mãos. A iluminação é essencial num espaço de estudo porque tens de poder trabalhar sem o incómodo de estares constantemente a semicerrar ou a esfregar os olhos, dando asas a uma possível dor de cabeça. Em último, mas não menos importante, certifica que a tua cadeira é a mais adequada para o teu tamanho, para o espaço e a mesa onde vais estar a estudar: tem de ser capaz de resistir a várias horas de estudo seguido sem te dar cabo das costas!

Evita as distracções
O teu local de estudo deve estar livre de todo o tipo de distracções. Sim, sabes perfeitamente do que estamos a falar: desliga a televisão (não te serve de nada!), se não precisares do computador, não precisar de estar ligado (existem muitas tentações na Internet!) e o mesmo se pode dizer do telemóvel e do iPod. Se for preciso, estabelece um horário de estudo durante o qual não queres ser interrompido e, de forma educada, comunica-o à família e aos amigos. Qualquer motivo para não estudar é bom, certo? Mas não pode ser… olha o peso na consciência! Em stock Quando chegar a hora de estudar, deves ter tudo o que precisas à distância das tuas mãos: blocos de notas, canetas, lápis, livros, calculadora… Não é na noite antes do exame que te vais lembrar que tens de sair para ir à casa de um colega levantar os apontamentos que já lá estão à tua espera há mais de uma semana. Para além disso, com o tempo que vais perder à procura dos marcadores amarelos ou daquelasfotocópias, lá se vai a concentração e a produtividade. Estudo de equipa Há quem trabalhe muito bem em grupo, ou porque o ambiente de estudo colectivo é, em si só, uma boa motivação; porque tem-se sempre alguém com quem tirar dúvidas; ou porque é o ideal para resolver exercícios práticos. Existem alturas em que este sistema funciona melhor que noutras mas, para aproveitar todos os seus benefícios, tens de saber distingui-las. Não mistures trabalho com prazer Se depois dos primeiros 15 minutos, a sessão de estudo em grupo se tornar numa discussão sobre o campeonato de futebol ou a nova colecção da Zara, será tempo perdido. Se o estudo de equipa não for para ti, o melhor é mesmo cingir-te à companhia dos livros. Quanto mais depressa leres os últimos capítulos do ensaio de português ou terminares os exercícios de matemática, mais depressa podes ir ver aquele filme que não te sai da cabeça ou descomprimir com os teus amigos no ponto de encontro habitual.

Termodinâmica - Trabalho organizado

INTRODUÇÃO
            A termodinâmica é o ramo da física que estuda as relações de troca entre o calor e o trabalho realizado na transformação de um sistema físico, quando esse interage com o meio externo. Ou seja, ela estuda como a variação da temperatura, da pressão e do volume interfere nos sistemas físicos. O estudo e o desenvolvimento da termodinâmica surgiram da necessidade de criar máquinas e de aumentar a eficiência das máquinas existentes naquela época, as máquinas a vapor. 
O estudo desse ramo parte das Leis da Termodinâmica, leis essas que postulam que a energia pode ser transferida de um sistema para outro na forma de calor ou trabalho. E ainda postulam a existência de uma quantidade denominada de entropia, a qual pode ser determinada para todos os

DESENVOLVIMENTO
A termodinâmica teve início em 1650, com Otto Von Guericke. Ele foi o responsável pela criação da primeira bomba a vácuo do mundo, além de criar o primeiro vácuo artificial através das esferas de Magduberg.
 Anos mais tarde Robert Boyle ficou sabendo dos experimentos de Otto, e em parceria com Robert Hooke, construiu uma bomba de ar. Através dessa bomba, Boyle e Hooke perceberam a relação entre pressão, volume e temperatura, e através dessa descoberta Boyle formulou uma lei que estabelece que a pressão e o volume são inversamente proporcionais. Essa lei ficou conhecida como Lei de Boyle.
 
Estudos posteriores, baseados nos conceitos de pressão, temperatura e volume, fizeram por surgir a primeira máquina a vapor, com Thomas Savery. As máquinas daquela época eram muito grandes e robustas, mas atraíam a atenção de muitos cientistas, como foi o caso de Sadi Carnot. Denominado de o “pai da termodinâmica” em 1824 fez a publicação de “Reflexões sobre a Potência Motriz do Fogo”, nessa sua publicação ele fazia um discurso sobre o calor, a eficiência e a potência das máquinas a vapor. Esse fato marcou o início da Termodinâmica como ciência moderna.
 
Leis da Termodinâmica 
O estudo da termodinâmica se baseia em leis que foram estabelecidas experimentalmente, veja: 
Lei zero da Termodinâmica: diz que quando dois corpos possuem temperaturas iguais em relação a um terceiro, diz-se que eles têm igualdade de temperatura entre si. 

Primeira Lei da Termodinâmica: ela fornece um aspecto quantitativo da conservação da energia. Lembrando que a conservação da energia diz que “na natureza nada se perde nada se cria, tudo se transforma”.
 

Segunda Lei da Termodinâmica: fornece aspectos qualitativos de processos em sistemas físicos, ou seja, ela diz que um processo pode ocorrer tanto em uma direção como em outra.
 

Terceira Lei da Termodinâmica: diz respeito a um ponto de referência para fazer a determinação da entropia do sistema.


TRANSFORMAÇÃO ISOCÓRICA
A transformação isocórica ou isovolumétrica é aquela em que, num processo termodinâmico de um gás ideal, o volume permanece constante durante o processo, a palavra isocórica vem da junção de duas palavras gregas onde (isso significa igual e coros significa volume)  
Os cientistas Jacques Alexandre César Charles (1746-1823) e Joseph Louis Gay-Lussac (1778-1850) estudaram de modo independente essas transformações isocóricas, que também podem ser chamadas de transformação isométrica ou transformação isovolumétrica 
Eles observaram que, se o volume e a massa do gás permanecessem constantes e eles dobrassem a temperatura, indo de T para 2T, então a pressão também dobraria, indo de P para 2P. Além disso, se diminuíssem a temperatura, por exemplo, pela metade, indo de T para T/2, o resultado seria que a pressão também diminuiria pela metade, de P para P/2. 
Em matemática, duas grandezas são consideradas diretamente proporcionais se a relação entre elas der igual a uma constante. Assim, essa lei pode ser expressa da seguinte forma:

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A Eficácia a Eficiencia e a Organizacao


A produtividade é um objetivo que começa com a Qualidade, Criatividade e Inovação no contexto da organização, qualquer que seja. Se a produtividade pode ser definida como “Fazer mais com menos”, acrescenta-se: “Fazer mais, de forma diferenciada, com mais qualidade e menor custo” – já estamos muito perto da Eficácia.
Outra reflexão importante é a correlação entre a busca da produtividade e o encontro da organização com a lucratividade. Produtividade e lucratividade devem andar de mãos dadas pois são objetivos que se alinham em termos de sobrevivência e crescimento da organização. No caso das empresas o conceito é muito claro, em termos de organizações públicas a lucratividade pode ser substituida por superavit ou outro termos que exemplifique melhor o resultado final da produtividade nesse ambiente tão importante.
E o fator TEMPO, onde se enquadra? Nada deverá ocorrer de forma consistente e positiva se não houver tempo na rotina para que os líderes da organização possam pensar e dar prioridade para a busca da eficiência (fazer as coisas da forma certa), e também da eficácia (fazer certo, de forma criativa e inovadora, as coisas necessárias).
Nossa experiência, nos vários anos de luta na área da gestão estratégica de organizações, tem nos mostrados alguns grandes desafios para o alcance dos bons e ótimos resultados nas organizações, enfim, “tudo é muito interessante e maravilhoso”, mas…
1. Os gestores não tem tempo para pensar – precisam agir logo!!! (Ver o filme “O gerente Desorganizado” – Siamar). Tenho ouvido essa frase centenas de vezes, como desculpa para não fazer o que precisa ser feito, e até mesmo para descartar ideias, projetos e estratégias (infelizmente).
2. A rotina “engole” a busca de diretrizes e visão de futuro, ou seja, os líderes estão totalmente absorvidos pelo desempenho médio (ou seria, medíocre?) e não tem tempo para investir em melhorias contínuas – Projetos Kaizen, inovação, diretrizes estratégicas… Lembrando que uma boa gestão da rotina busca a sobrevivência da empresa, e uma gestão focada nas melhorias e inovação, busca a liderança no mercado. Simples, não?
3. Baixo índice de Educação e treinamento – além de não haver uma consciência clara sobre a diferença entre os dois conceitos: Educação (preparar pessoas para a vida), e treinamento (desenvolver habilidades), o investimento nessas áreas é extremamente pobre, ou como dizia um velho amigo consultor – “as empresas vivem questionando o custo do investimento em educação dos seus funcionários, mas, não conseguem contabilizar o CUSTO DA IGNORÂNCIA”.
4. Desrespeito ao primeiro ponto de Deming, ou seja, a falta de CONSTÂNCIA DE PROPÓSITO aliada à deficiencia em termos de um fraco ou inexistente Planejamento Estratégico. E por fim…
5. A falta do uso do método combinado com METAS E OBJETIVOS CLAROS, de forma a comprometer toda a equipe na busca de resultados.
Para que possamos atingir estes 5 pontos, com eficiência e eficácia, o maior recurso advém da GESTÃO DO TEMPO – Para pensar e agir.
Para o estudioso Peter Drucker, “a eficiência consiste em fazer certo as coisas e a eficácia em fazer as coisas certas.” Na área administrativa muitos profissionais lidam, mesmo que indiretamente, com a semântica dessas duas palavras, contudo o processo de lidar é atribuído na prática. Em uma empresa, o profissional precisa ser o tempo todo eficiente para gerar resultado no seu trabalho e no objetivo primordial de toda a compania. Por outro lado, para ser eficiente, o profissional deseja estar sempre agregado à eficácia de suas ações.
Parece um pouco complicado, mas o desenrolar destas palavras, principalmente nas ações profissionais, são mais aplicadas do que se imagina. Veja a ilustração verbal que se segue: imagine que haja um vazamento de água no escritório da diretoria. O primeiro funcionário, imediatamente corre atrás de um pano, de um balde e de um rodo para retirar toda a água do ambiente. Ele foi eficiente, pois fez de maneira certa o que deveria ser feito. O segundo funcionário procurou observar toda a sala e tentar encontrar a origem para o surgimento de tanta água, concluiu que vinha exclusivamente do banheiro instalado dentro à sala. Uma vez lá dentro, percebeu que a torneira estava aberta e simplesmente a desligou, eliminando todo o problema de vazamento. Este funcionário foi eficaz, pois fez o que era certo fazer para solucionar o caso.
A eficiência significa realizar um trabalho correto, sem muitos erros, por outro lado a eficácia consiste em realizar um trabalho que atinja totalmente o resultado, concluindo o que se propôs a fazer com um bom almejo do resultado. Em um mundo globalizado, torna-se mais inserido e preparado dentro do mercado, o funcionário que consegue distinguir o significado destas duas palavras e sabem aproveitá-las e ou utilizá-las quando convier. Para o consultor Arthur Brender, as empresas estão passando por momentos de muita concorrência e desenvolver sua produtividade como destaque no mercado é de muita significância para elas.
“Tratando-se dos níveis de decisões da empresa, a eficácia está relacionada ao nível tático (gerencial, logo abaixo do estratégico), e a eficiência ao nível operacional (como realizar as operações com menos recursos - menos tempo, menor orçamento, menos pessoas, menos matéria-prima, etc.).” (Brender, 2009)
Estas duas palavras podem ser consideradas normais, no entanto para a Administração Moderna, elas vêm ganhado destaque primordial nas ações das organizações. Elas não estão exclusivamente direcionadas às atitudes dos profissionais em suas funções dentro da empresa, mas também da organização e produção da própria compania para garantir seu nome no mercado da área a qual pertença. A eficiência e a eficácia são aliadas nas demandas de uma organização, pois o ideal seria a aliança entre as duas formas de agir tanto dos profissionais, que fazem a empresa se movimentar, como da própria empresa, que necessita garantir seu trabalho possuindo uma visão privilegiada em sua atuação.
Em um mundo globalizado de competição acirrada, tornar-se mais produtivo é um tema corriqueiro nas organizações. E, ao falar em produtividade, inevitavelmente devemos levar em consideração os conceitos mais amplos de eficiência e eficácia.
Às vezes ocorre confusão no entendimento da diferença entre estes importantes conceitos, levando algumas pessoas a acreditar que se está falando da mesma coisa.
Assim, o propósito da coluna desta semana é explicar e diferenciar os conceitos de eficácia e eficiência.
Eficiência trata de como fazer, não do que fazer. Trata de fazer certo a coisa, e não fazer a coisa certa. Quando se fala em eficiência, está se falando em produtividade, em fazer mais com o mínimo de recursos possíveis.
Já a eficácia trata do que fazer, de fazer as coisas certas, da decisão de que caminho seguir. Eficácia está relacionada à escolha e, depois de escolhido o que fazer, fazer esta coisa de forma produtiva leva à eficiência. A eficácia é o grau em que os resultados de uma organização correspondem às necessidades e aos desejos do ambiente externo.
Tratando-se dos níveis de decisões da empresa, a eficácia está relacionada ao nível tático (gerencial, logo abaixo do estratégico), e a eficiência ao nível operacional (como realizar as operações com menos recursos - menos tempo, menor orçamento, menos pessoas, menos matéria-prima, etc.).
Para fins de analogia e exemplificação, podemos dizer que a eficiência é cavar, com perfeição técnica, um poço artesiano; eficácia é encontrar a água.
Trazendo um pouco o assunto de gestão de pessoas para o tópico, acredito que se deve ser eficaz com as pessoas. As pessoas exigem um tempo certo de relacionamento, conversa e interação. Não podemos tratar uma negociação complexa apenas cuspindo os tópicos da pauta em 15 minutos e esperando um retorno rápido.
Para finalizar, podemos citar Peter Drucker: "eficiência é fazer as coisas de maneira correta, eficácia são as coisas certas. O resultado depende de fazer certo as coisas certas".
assunto e pelas dicas, dadas da melhor forma possível: em uma mesa de bar).
      Nas organizações as pessoas são responsáveis por atingir objetivos e realizá-los e consequentemente saber a maneira de como utilizar os recursos.
     
      Eficiência e Eficácia são importantes critérios usados para a mensuração e avaliação do desempenho das organizações e também de seus administradores.
Segundo Maximiano (2000), a eficiência é determinante da eficácia: se houver recursos disponíveis, e forem utilizados corretamente, a probabilidade de atingir os objetivos aumenta. A eficácia, porém, depende ainda da escolha dos objetivos corretos, o que, por sua vez depende da compreensão do ambiente e de sua evolução.
Abaixo algumas definições:

        Eficiência: se trata da forma de como fazer as coisas no tempo devido sem erros e utilizar somente o necessário dos recursos, por isso podemos dizer que o antônimo de eficiência é o desperdício de recursos.

Eficiência =

(+) Resultados alcançados
___________________

(-) Recursos utilizados
Eficácia: É a comparação entre o que se pretendia fazer e o que definitivamente conseguiu fazer,atingir o objetivo proposto, alcança metas, acerta o alvo. É de fazer a coisa certa na hora certa.

Eficácia =
(+) Resultados (realizados)
___________________
Objetivos ( pretendidos)
Exemplo :

           Um bom exemplo é pensarmos em uma partida de futebol onde um time passa a bola com perfeição, faz lançamentos longos e incomparáveis, os jogadores diblam desconcertantes no adversário, trocam passes com apenas um toque. Desta forma estão sendo eficientes, ou seja, fazendo certo aquilo que tem que fazer. Já o adversário num único lance vai ao ataque numa troca de passes sem muita classe, com jogadores quase se atrapalhando mas quando chega na área, num único chute, marca o gol da vitória (eficácia).

Qualidade e produtividade são fatores-chave para a competitividade e sempre foram preocupações dos setores produtivos, em especial nos países com economia aberta.
Focar esforços para a melhoria da produtividade e da qualidade de uma organização geralmente resulta em uma maior satisfação interna e externa, pois as duas vias ganham em relação a preços e confiabilidade de um modo geral.
Usando técnicas do sistema de gestão da qualidade, aliadas as tecnologias de BPM para mapeamento de processos, testes e análise de custo-benefício, você pode conseguir uma melhoria regular em todos os seus processos e fluxos de trabalho, atingindo assim, melhores resultados de produtividade com a diminuição de defeitos, menores atrasos e custos reduzidos.

Qualidade e a produtividade nas organizações

Passo 1: Analise seus processos

Concentre-se não sobre as pessoas que executam o trabalho, mas nas tarefas que elas realizam. Padronize as políticas e procedimentos de sua empresa para maximizar a eficiência. Treine todo o pessoal de forma adequada para que possam produzir produtos de alta qualidade e ter orgulho de seu trabalho.

Passo 2: Alinhe seus processos de negócios com outras empresas do setor

Pesquise as formas de trabalho e a organização das empresas concorrentes para mixar e melhorar o seu. Toda informação é importante, pois pode resultar em economia de tempo e dinheiro, além de boas ideias para melhoria.

Passo 3: Desenvolva medidas de desempenho

Benchmark seus processos atuais para identificar problemas, prever resultados futuros e medir os ganhos de produtividade por meio de indicadores-chave de desempenho para a sua indústria. Por exemplo, meça a qualidade e a produtividade de seu centro de suporte ao cliente, medindo o tempo médio para a resolução de problemas e a taxa de satisfação do cliente nos casos de apoio.

Passo 4: Construa testes de qualidade em seus processos

Faça testes durante o processo e não apenas no final, quando fica mais caro para consertar. Se possível, implemente testes automatizados que possam ser executados sem a intervenção humana e que resultem em processos de aprovação ou reprovação fáceis de interpretar, modificar e corrigir.

Passo 5: Use estratégias de negócios para melhorar sua qualidade e produtividade

Determine a causa raiz dos problemas e esteja pronto para realizar intervenções de design para melhorar ou otimizar os processos. Controle a produção para que os defeitos sejam corrigidos logo no início antes que afetem seu produto final.

Passo 6: Preste atenção aos feedbacks

Meça a qualidade e ganhos de produtividade relacionados ao aumento de satisfação do cliente. Recolha feedbacks de funcionários, clientes, fornecedores e parceiros de negócios para saber a opinião deles a respeito de seus produtos ou serviços. Use o feedback dos clientes para melhorar os produtos atuais e influenciar a concepção de novos.
Veja também como reduzir custos em uma empresa e entenda o que é o Supravizio BPM,  um software que permite modelar, executar e gerir processos de negócios, tornando a operação ágil e os objetivos gerenciais claros e monitoráveis.
        Quando polia a pedra a fim de transformá-la em um utensílio mais eficaz, o homem pré-histórico estava executando uma atividade de produção. Nesse primeiro estágio, as ferramentas e os utensílios eram utilizados exclusivamente por quem os produzia, ou seja, o comércio era inexistente, mesmo que de troca ou escambo. A produção é um processo de criação de valores. Geralmente os termos produção e economia estão interligados.Problemas comuns em diferentes tipos de sistemas econômicos incluem:quais bens produzir e em que quantidades (consumo ou investimento, bens privados ou bens públicos, etc.) como produzi-los (energia nuclear ou carvão, quais e que tipos de máquinas, quem trabalha a terra e quem ensina, etc.)para quem produzi-los, refletindo a distribuição de renda e da produção.


















Aprenda 3 passos para eliminar gorduras na cara.


            Olá estudantes como estão? Hoje vamos abordar um assunto muito interessante, “Gorduras na cara”, mas afinal o que é isto? Na verdade é algo em forma de óleo que infelizmente todos nós temos, o que é muito normal.
Já que é normal porquê se preocupar em tia-los da nossa cara ?
Segundo uma pesquisa feita neste ano, concluiu-se que se deixarmos as gorduras na cara se acumularem em nosso rosto, isso pode prejudicar depois, por exemplo isso pode nos levar a deformação da cara no futuro, então mais vale nos prevenirmos.
Mas como?
Veja 3 passos bem simples mas, importante que pode nos ajudar a reduzir as gorduras na cara. Preparado? Vamos lá!
1-    Evite uso exagerado de óleo.
Parece admirável, mas o óleo é o primeiro inimigo nesse assunto, não quer dizer que não devemos usar óleo, mais o uso exagerado de óleos como Óleo de Amendoim, Manteiga, etc.. pode aumentar até 40, 7 % da gordura no nosso rosto, então use óleo mas não exagere.
2-    Esfregue as sempre as mãos no rosto.
Esfregar as mãos? É isso mesmo parece que isso ajuda a reduzir as gorduras no seu rosto, se você já costuma fazer isso, talvez tenha notado que ao esfregar as mãos na cara elas ficaram como se pegasses no óleo. (Obs: isso acontece com algumas pessoas) . Tenha habito de esfregar as mãos na cara ou simplesmente lavar a cara esfregando com sabonete antes ou depois do banho porque isso ajuda a reduzir as gorduras.
3-    Uso do ovo
Não é de admirar que falamos de pratica de exercícios    
Primeiro pegue um ovo, depois de partir, separe com cuidado a parte branca e amarela, vamos usar apenas a branca (o branco do ovo).
Depois de separar esfregue a o ovo branco com cuidado no rosto faça do mesmo jeito que você faz quando usa o creme, depois de fazer isso é só aguardar por 20 ou 30 minutos você sentirá sua cara elástica e um pouco apertada, quando sentir assim basta lavares a cara com água e sabonete.
E você perde 85, 9 % de gorduras, se fizer isso regularmente vai perder muita gordura mesmo.
Boa sorte!
Gostou do poste? Então não perca o próximo tema pois falaremos de o que leva as pessoas a querer mudar seu visual, descubra 10 curiosidades. 

Cultura Organizacional (Trabalho Organizado)

Introdução
Cultura é um termo genérico utilizado para significar duas situações distintas. De um lado, o conjunto de costumes e realizações de um povo ou época, e de outro, artes, erudição e demais manifestações mais sofisticadas do intelecto humano consideradas coletivamente. Como veremos adiante, a Cultura Organizacional de nada tem a ver com esses dois significados.


Desenvolvimento
A cultura organizacional é a cultura em seu sentido antropológico existente em uma organização composta por práticas, símbolos, hábitos, comportamentos, valores éticos e morais, além de princípios, crenças, cerimônias, políticas internas e externas, sistemas, jargão e clima organizacional. A cultura influencia todos os membros dessa organização como diretrizes e premissas para guiar seus comportamentos e mentalidades.
Cultura pode ser definida como um modelo de suposições básicas que os grupos inventam, descobrem ou desenvolvem com a experiência para enfrentar seus problemas.
A organização informal surge a partir de interesses comuns, ou da necessidade de “associar-se”, ou de momentos de lazer, ou da própria interação provocada pela organização formal, e não se modifica rapidamente e nem procede da lógica. Algumas características dos grupos informais são:
Relação de coesão ou antagonismo – as pessoas criam relações pessoais de simpatia (identificação) ou antipatia (antagonismo);
Possibilidade de oposição à organização formal – pode ocorrer quando há inabilidade da direção formal em proporcionar um clima adequado;
Status – independente da posição na organização, as pessoas adquirem certa posição social em função de seu papel no grupo;
Colaboração espontânea – as pessoas colaboram espontaneamente na organização informal;
A organização informal transcende a formal – a organização formal está restrita a local físico, horário de trabalho; a informal escapa a essas limitações e possui costumes, tradições e normas sociais próprias;
Padrões de desempenho dos grupos informais – nem sempre correspondem aos estabelecidos pela organização formal. Podem estar em harmonia ou oposição, podem ser maiores ou menores. Por um lado a Administração avalia por padrões que ela define e por outro o indivíduo preocupa-se com o reconhecimento e aprovação social do grupo a que pertence.
Alguns autores estimam que o nível externo (visível - formal) corresponde a apenas 10% a 20% da cultura. Os 80% ou 90% restantes advém da organização informal.
Preceito
A cultura organizacional tem grande influência no andamento das empresas no mercado, pois tanto afeta no seu interior e na sua formação, como no relacionamento com os demais, afetando as vendas e compras. Porque todos os costumes e tradições que as empresas possuem alteram o seu andamento podendo ser pontos positivos ou negativos, ou se modificando com o tempo. A cultura organizacional envolve artefatos (padrões de comportamento), valores compartilhados (crenças) e pressupostos (valores, verdades). Também pode conter componentes visíveis, que são sempre orientados pelos aspectos organizacionais, ou componentes ocultos, que são sempre orientados pela emoção e situações afetivas.
Preceitos (implícitos ou explícitos)
§  Normas, regulamentos, costumes, tradições, símbolos, estilos de gerência, tipos de liderança, políticas administrativas, estrutura hierárquica, padrões de desempenho.
§  Tecnologia (instrumentos e processos utilizados).
§  Máquinas, equipamentos, layout, distribuição e métodos de trabalhos.
§  Caráter (Manifestação dos indivíduos) como que o indivíduo se comporta diante da sociedade.
§  Participação, criatividade, grupos informais, medo tensão, apatia, agressividade, comodismo.
Essa mesma cultura pode aparecer nas organizações de duas formas distintas. Como um subsistema que se liga à estrutura, à estratégia, sistemas políticos e técnicos, ou ainda como uma superestrutura que determina todos os demais componentes. Alguns dos componentes da cultura são de origem histórica, do ambiente e território em que ela se situa, de crenças e pressupostos (mitosideologias, etc.), de regras, nomes e regulamentos, do processo de comunicação (linguagem), de ritos, rituais e cerimônias, de heróis e tabus, ou ainda de produtos e serviços com que está envolvida.
Existem diversas funções que a cultura pode exercer dentro de uma organização: ela define os limites, a coerência nos atos dos empregados; dá aos funcionários uma sensação de identidade, de pertencer a algo grande, amplo e sério, trazendo motivação e ainda fazendo-os se comprometer com interesses coletivos; reduz a ambiguidade, determinando exatamente como os trabalhos devem ser executados. Algumas vezes ela funciona até mesmo como um vínculo entre os funcionários e a empresa, ajudando a permanecerem unidos através de normas do que se deve fazer e dizer. A cultura organizacional dá a identidade da organização face às outras organizações.
A cultura organizacional, assim como a gestão das organizações é dinâmica e modifica-se com o tempo, já que também sofre influência do ambiente externo e de mudanças na sociedade. Entretanto, a cultura de uma instituição também pode influenciar essa mesma sociedade.
A formação da cultura organizacional reúnem elementos como parâmetros administração, filosofia e valores além do capital humano. Cada indivíduo tem uma forma de pensar, princípios e crenças diferentes. A junção dessas pessoas dentro de uma mesma organização leva a uma condensação de todos esses pensamentos diferentes, formando uma só cultura para todos se guiarem. A cultura dominante tem uma visão macro da organização e trata apenas dos valores centrais. Na formação da cultura há também uma forte influência dos fundadores da instituição, que estabeleceram diretrizes culturais, e que são vistos com respeito ou até adorados por grande parte dos colaboradores.
Além desta cultura principal, existem também as subculturas, que podem estar ou não relacionadas entre si, ou que podem até concorrer umas com as outras. Elas podem ser geográficas, departamentárias ou situacionais. Os valores centrais da cultura dominante estão presentes nessas subculturas, porém são incluídos valores adicionais e particulares de alguns grupos, equipes ou departamentos.
A contracultura também existe nas organizações. Trata-se de um movimento reacionário, por parte de um grupo que quer reagir contra os valores tradicionais, com os quais está insatisfeito e vive em busca de mudanças e inovações na cultura atual.
Mudanças
A cultura é difícil de mudar porque, além de ser estável, ela representa o aprendizado acumulado de um grupo, bem como as formas de pensar, de sentir e, principalmente, o seu sucesso.
As certezas culturais são compartilhadas e, para mudá-las, há que se pedir ao grupo inteiro que mude essas certezas.
As culturas só mudam no médio e no longo prazo, pois demoram muito para sofrer modificações por conta de seu caráter profundamente arraigado nas pessoas. Além disso, mesmo mudando, há uma tendência de que a cultura mantenha a sua “personalidade”, que são os seus traços e valores mais profundos.
Os processos de mudança precisam começar por meio de ações educacionais que exigem gasto de tempo e energia.
Schein enfatiza que durante um processo de mudança o indivíduo pode sentir-se ansioso por sobreviver ou culpado, o que gera a necessidade de abandonar alguns velhos hábitos e formas de pensar para aprender outros. A ansiedade do aprendizado é a combinação de vários medos, como exemplos, o medo da incompetência temporária, medo de ser punido pela incompetência, medo de perder a identidade pessoal, medo de deixar de ser membro do grupo.
Respeito pelo estado de direito
O estado de direito refere-se ao princípio da legalidade, ou seja, a supremacia da lei. Sendo assim, nenhum indivíduo ou organização (nem o governo) está acima da lei. O estado de direito contrapõe-se ao exercício arbitrário do poder. No contexto da responsabilidade social, respeito pelo estado de direito significa que a organização obedece a todas as leis e regulamentos aplicáveis. Isso significa que a organização deve tomar medidas para conhecer as leis e os regulamentos que lhe cabem e informar a todos dentro da organização sobre sua obrigação de cumpri-las, implementando medidas para que isso ocorra efetivamente.
O Papel do Líder na Cultura Organizacional
líder é o principal fomentador da cultura organizacional de uma empresa, uma vez que está em contato direto com os stakeholders e, é o responsável por transmitir a estes os preceitos, visões e os valores da empresa. Esta orientação permite direcionar e condicionar os comportamentos dos colaboradores, para que sua conduta dentro da organização seja condizente com o que é considerado ideal.
Cada empresa tem sua própria cultura organizacional, e esta é adequada às suas necessidades. Respeitar estas regras é de responsabilidade de todos os colaboradores que fazem parte da empresa, desde a limpeza até a presidência.
Gestão da Sustentabilidade
Definimos genericamente Gestão como o empreendimento de esforços para planejar, organizar, dirigir e controlar pessoas e recursos de forma a alcançar os objetivos organizacionais.
Unindo este conceito ao de Sustentabilidade, podemos concluir que Gestão da
Sustentabilidade é uma política (pública, empresarial) que propõe incorporar os princípios do desenvolvimento sustentável no planejamento de suas atividades, negócios e práticas administrativas, envolvendo os seus públicos de relacionamento: funcionários e colaboradores, fornecedores, parceiros, clientes, acionistas e credores, concorrentes, comunidades, governo e meio ambiente.
Implica integrar a perspectiva sustentável à sua própria missão e às estratégias, adotando critérios socioambientais e econômico-financeiros no processo de tomada de decisão sobre os negócios. Implica, ainda, analisar fornecedores e clientes de outro modo, considerando eventuais impactos socioambientais causados pelas atividades da cadeia de produtos e serviços.
O desenvolvimento sustentável desafia as empresas a funcionarem de uma maneira transparente, responsável, tendo em vista a existência de uma bem informada e ativa base de stakeholders.
Significa desenhar processos, produtos e serviços à luz de seus impactos sociais e ambientais. Significa avaliar a performance organizacional não somente com base em indicadores
 Aplicação
O interesse pelo assunto Cultura Organizacional se deve à tentativa de entender as diferenças de desempenho entre as empresas.
O estudo da cultura ajuda a explicar alguns aspectos aparentemente incompreensíveis e irracionais que ocorrem em um grupo ou organização - os indivíduos incorporam maneiras de fazer e agir que se tornam naturais e não mais passíveis de explicações.
Vários estudos têm relacionado a cultura e o desempenho organizacional, apontando uma associação entre ambos: o trabalho em equipe apresenta uma correlação forte com desempenho, ou seja, organizações que adotam comportamento cooperativos tendem a ser mais efetivas.
Os administradores usam a cultura explicitamente, por meio de credos, políticas e normas, ou implicitamente, por meio de práticas e decisões. É um poderoso recurso para determinar a forma como a estratégia do negócio é executada e a natureza da conduta com clientes, governo, comunidade, meios de comunicação, acionistas, prestadores de serviços etc.
A cultura ajuda a definir, ainda, que tipos de pessoas devem ser admitidas (geralmente aquelas cujo perfil é compatível à cultura da organização), como devem ser desenvolvidas, os critérios que determinam a excelência do desempenho e as promoções de plano de carreira.
A cultura de certas organizações é tão forte (e reconhecida) que acaba atraindo os melhores profissionais do mercado (ex.: Google).
Os pesquisadores estão começando a acreditar que os elementos lógicos da cultura em um ambiente altamente competitivo podem exercer uma influência ainda maior sobre o desempenho e os resultados que os aspectos físicos das estruturas, sistemas e estratégias organizacionais. Em outras palavras, a cultura corporativa pode ter um impacto significativo sobre o desempenho econômico de longo prazo de uma empresa.
Prós e Contras
A cultura organizacional também previne e pode ajudar a resolver conflitos internos, já que apoia na gestão efetiva do capital humano, na dissolução de problemas interpessoais, além de mostrar para a sociedade quais são os valores, as visões e crenças seguidas pela organização.
Por outro lado, se a cultura organizacional, não estiver clara, e contiver elementos que impossibilitem o crescimento dos colaboradores e da empresa, se transforma em um obstáculo para o desenvolvimento sistêmico, e deve ser urgentemente revista.
Fatores Contribuintes para a Cultura Organizacional
Critérios de recrutamento
Para construir um time bem estruturado e adequado à cultura da empresa é preciso contratar as pessoas certas. Portanto, a cultura organizacional se inicia nos processos seletivos, onde o recrutador irá identificar, com o auxílio de ferramentas efetivas como o Coaching Assessment, quais os talentos que atendem o perfil cultural da empresa.
Integração e Comunicação
O alinhamento de informação entre os colaboradores é primordial para se estimular uma conduta comum a todos. Compartilhe os pilares que sustentam a cultura organizacional, por exemplo: “nunca deixar que o cliente vá embora sem ter seu problema solucionado”. Este é um tipo de pilar que orienta como os profissionais devem agir quando estiver em contato com o público da marca.
Outra estratégia efetiva é criar o manual do colaborador para que novos funcionários possam se contextualizar, bem como, ler e relembrar as regras quando for necessário.
        
Quando o profissional compreende a finalidade das regras que regem a cultura da empresa, ele tende a ficar mais disposto para colocá-las em prática. Esclareça os objetivos da empresa para seu time e explique porque se comportar de maneira congruente com a cultura organizacional pode melhorar seu desempenho e resultados, individuais e da organização como um todo.
Desenvolvimento Contínuo
Uma cultura organizacional de alta performance estimula seus colaboradores a novos aprendizados, proporciona abertura para novas ideias e promove maior participação e envolvimento de todos, consequentemente desperta-se o senso de pertencimento, autonomia, visão empreendedora, proatividade, comprometimento, entre muitas outras competências que colaboram para o alcance de resultados extraordinários. Cada talento possui um potencial infinito, basta obter ferramentas de gestão apropriadas para maximizar a capacidade de desempenho individual ou coletivo.

Importância da Cultura Organizacional

Muito se fala em Cultura Organizacional, mas pouco se conceitua. Começo o post de hoje afirmando a todos a importância de conhecer a Cultura da sua organização. O estudo da cultura permite compreender relações de poder, regras estabelecidas não-escritas, interesses de grupos determinados, comportamentos contraditórios, etc.
             Considerando diversas teorias sobre o que é cultura, gostaria de ressaltar alguns traços que são comuns a esta:

O primeiro aspecto é que ela é resultado de tudo aquilo que o homem produz para satisfazer suas necessidades e viver em sociedade.
A segunda, é que a cultura acontece a um grupo de pessoas, e estabelece os limites nos quais as ações devem ser desenvolvidas.
O terceiro aspecto envolve elementos tangíveis e muitos outros intangíveis, que são aqueles que constituem a mente dos indivíduos, como valores, ideologias, crenças, mitos, símbolos, rituais, costumes, entre outros. O último aspecto, não menos importante, é que a cultura é resultado de diversos sistemas (subculturas), e estes influenciam significativamente na formação da personalidade do indivíduo, determinando seu comportamento, assim como sua forma de pensar, sentir e atuar no sistema social ao qual pertence.
Cada organização tem sua própria cultura, e diariamente estamos expostos a diversas organizações, como por exemplo: escola, família, cultos religiosos, bancos e hospitais. Quando falamos de Cultura Organizacional juntamos os dois conceitos de Cultura + Organização resultando no conjunto de valores, crenças e entendimentos importantes que os integrantes da organização têm em comum.
Uma das formas de visualizar a Cultura Organizacional de uma empresa é identificando três aspectos:
·         ARTEFATOS – Processos e estruturas visíveis da organização – Incluem produtos visíveis do grupo como: arquitetura de seu entorno físico, linguagem, tecnologia e produtos, criações artísticas e estilo personificado de roupas, emoções explícitas, mitos e estórias sobre a organização, rituais e cerimônias observáveis. Também inclui aqui o comportamento visível do grupo e processos organizacionais nos quais cada comportamento é tornado rotina.
·         VALORES – Estratégias, objetivos, filosofias – Incluem as crenças e modelos de comportamentos predominantes em uma organização. Pode ser observado nas relações internas durante as tomadas de decisões.
·         PRESSUPOSTOS BÁSICOS – Inconsciente, crenças estabelecidas, percepções, reflexos e sentimentos – Tendem a ser aqueles que nunca são confrontados, nem debatidos e, portanto, são extremamente difíceis de mudar.
Não existe a opção de não ter uma cultura organizacional, pois ela é inerente a um conjunto de pessoas. O que nos resta, é identificá-la e posteriormente encontrar estratégias para trabalhá-la.
Conclusão
A cultura de uma organização assim como seu comportamento dinâmico se relaciona a perspectiva de seus gestores e, ainda de seus funcionários participantes em respostas às definições dos primeiros quanto às pessoas, procedimentos e organização de trabalho. Esta interação interna assim como sua forma de interferência inteligível no mercado define o “poder” da organização, a sua interação ambiental e consequentemente seu sucesso e desempenho obtido. No caso analisado, os suinocultores estão se reestruturando culturalmente e internamente e se dotando de forças internas pra lidar com o mercado. Seja pela conscientização dos funcionários, pela forma de remunerá-los, pela aceitação e valorização da participação destes assim como da preparação dos mesmos para se tornarem representantes operacionais eficientes dos objetivos da empresa. Obtem-se animais em conformidade com o mercado e de produtividade satisfatória. No entanto, o contexto externo não permite a formação de força mercadológica frente a este de forma isolado. Este está cada vez mais organizado e global.

Nota-se que neste processo de reestruturação cultural está se negligenciando o uso dos sistemas de informações de mercado como orientador de uma atitude “ de dentro para fora” que realmente exerça poder no ambiente. Os suinocultores que cultuam a busca de poder pela disputa se comportam miopemente colocando em risco seus negócios no tempo e sacrificando a obtenção de uma melhor rentabilidade, até mesmo, uma atuação mais cooperativa e ética. É necessário que exista uma construção cultural realmente forte e eficaz para lhe dar com o externo mais forte e organizado que o suinocultor isolado. Por fim a mudança para um comportamento cooperativo lhes favorecia, ainda, além da atuação mais ativa no mercado, de fortalecimento da capacidade inteligível de geração de opções que aperfeiçoe suas atividades em um contexto cada vez mais competitivo e demandador do uso do conhecimento, da obtenção de soluções criativas e inovadoras.

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